O melhor domingo

Foi nosso. Com pipocas, séries, esparguete à bolonhesa, música, muita conversa, milhões de gargalhadas e muito amor. Há muito que não passava um domingo inteiro só em casa, a namorar e a descansar.
Soube-me(nos) pela vida e deu-me forças para a semana que aí vem - a última com os dois empregos! Wohoooooooo

Das coisas que me irritam...

São pessoas que têm animais por ter. Só porque faz parte do quadro família perfeita, encaixa sempre bem um cão como que o fiel protector da família. Mas na verdade não querem saber dele para nada.
Isto tudo porque ontem em  conversa com uma colega, fiquei a perceber que ela tinha um cão - trabalho com ela há quase um ano e nunca tinha mencionado o animal! - e que este está SEMPRE fechado no terraço da casa. Ah, mas não faz mal senhores, que por vezes é-lhe permitido, vejam lá a bondade da moçoila, ir até à marquise! É verdade, uma santa a rapariga. Portanto ali está um animal, o dia todo sozinho, a noite toda sozinho, que não é passeado para lado nenhum, NUNCA, nem a pé porque 'não tem tempo', nem de carro porque 'suja os bancos'. Entrar em casa nem pensar que tem a filha de um ano e tal, e é um ai jesus ter um cão e uma criança na mesma casa. Sim, porque está provado, desde os tempos mais antigos que os labradores são terríveis e perigosos, os menos indicados para as crianças não é?
Perdoem-me  o julgamento, eu não sou uma dona perfeita. E também acho que há limites, que não é normal os cães comerem à mesa ou tomarem banho com os donos, isso também não que aqui não há malucos, mas caramba, ter um animal para isto? Para dizer aos amigos 'Já viste ali o meu cão tão giro?'.
Isto não concebo.

Depois de um feriado cheioooo de ronha (muito parecido com um domingo), faz com que esta 4ª feira me faça sentir como numa 2ª.
Sintomas- Sono, neura, vontade de doces e pouca vontade de trabalhar. 

Curas para isto, alguém? Não?

Coisinha mai'linda da dona

Só para ficarem a conhecer o meu doce, que aqui parece mesmo rodeado de algodão doce:

Bully - com quase quase 3 anos

Se há coisa que me irrita

São pessoas a dizer-me "Espera uns anos e vais ver se ainda namoras" ou "Depois dizes-me daqui a uns anos se ainda gostas dele", "Isso tudo muda passado uns tempos, vês a mesma cara todos os dias"  e outras pérolas do género. Isto irrita-me.

Não quero acreditar que o amor se perde, que a vontade de o abraçar se vai embora daqui a uns anos, sejam eles quantos forem. Acredito claro que a paixão inicial se apaga, que não é sempre uma coisa fogosa - mas também acredito que se acende a chama de novo se assim o quisermos. Atinge-se um grau diferente na relação, mas não acho que seja um grau 'abaixo', acho que é um grau acima. Mais amor, mais cumplicidade, mais amizade - mas não menos namoro. Não vou querer ficar sem momentos de beijos e amassos, sem surpresas e 'amo-te' escritos com fita-cola na porta da cozinha.

Por se estar junto muitos anos isto perde-se? Não quero acreditar nisso, nunca.
E estou determinada a ser excepção se for preciso, por mais presunçoso e infantil que isso possa ser.

Quão mau

É criar um blog e andar sem tempo para escrever e para vos ler??